sexta-feira, 15 de novembro de 2013

A justiça da Argentina confiscou os bens de Justin Bieber. Tudo aconteceu porque um fotógrafo o denunciou, afirmando que o mesmo mandou os seguranças o agredir e quebrarem seus equipamentos de trabalho. Lá ele se deu mal, porque lá não é Brasil!

ustin Bieber faz show em Buenos Aires, na Argentina, no domingo (10)
DA AFP, EM BUENOS AIRES
A Justiça da Argentina ordenou o embargo por 30 dias dos bens de Justin Bieber depois que um fotógrafo entrou com uma ação contra ele por agressão durante a recente visita do ídolo pop canadense a Buenos Aires, declarou nesta sexta-feira (15) uma fonte alfandegária.
"A Alfândega embargou por 30 dias todos os bens de Bieber no Aeroporto Internacional de Ezeiza: equipamentos de áudio, som, luzes e a roupa que usou em seu show", declarou a fonte, que pediu para não ser identificada.
O embargo no valor de US$ 160 mil (R$ 370,8 mil) foi ordenado pela justiça após a queixa do fotógrafo Diego Pesoa, que denunciou ter sido espancado e ter tido seu equipamento destruído por seguranças do cantor, depois de fotografá-lo na saída de uma casa noturna.
"Pela primeira vez a Alfândega argentina embarga bens de um artista estrangeiro", acrescentou a fonte.
Matías Morla, advogado do fotógrafo, declarou a jornalistas que seu cliente acusou Bieber porque "ele deu uma ordem para que o espancassem e depois entrou em sua caminhonete".
Além disso, o proprietário da casa noturna Ink, no bairro de Palermo, acusou o músico de deixar o local sem pagar a conta.
A juíza María Giraudy ordenou que a Alfândega e o Aeroporto Internacional de Ezeiza "retenham os bens" do músico em aplicação de uma medida cautelar de 30 dias, até que a questão principal seja resolvida.
"É decretado um embargo sobre os sistemas de computação, som, alto-falantes, equipamentos de áudio, vídeo e/ou qualquer tipo de bem existente em jurisdição aduaneira que seja de titularidade ou propriedade do Sr. Justin Bieber", afirma a decisão.
Além disso, durante a inspeção da bagagem a Alfândega encontrou um pequeno cofre com 2.700 dólares canadenses, não declarados, razão pela qual o músico deverá pagar a taxa alfandegária correspondente, indicou a fonte.
Com Folha de SP

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